Equidade na saúde, um direito humano fundamental a que nem todos têm acesso

A equipa global de Healthcare da LLYC lança o terceiro número da sua plataforma What’s Up Health, centrado na “Equidade na saúde”. Esta publicação analisa a atual necessidade de assegurar à população um acesso equitativo e igualitário aos avanços do setor para assegurar uma população saudável.

Em 1948, a ONU definiu a saúde como um direito fundamental na Declaração Universal dos Direitos Humanos, segundo a qual todos devem gozar do mais alto nível possível de saúde física e mental. Tal significa que toda a população tem direito a um acesso oportuno, aceitável e acessível a serviços de saúde de qualidade.

Neste novo número, Silvia Gold reflete sobre como a saúde é um dos direitos humanos fundamentais para a população, bem como sobre os requisitos para que uma comunidade alcance uma cobertura universal da saúde. Neste sentido, a indústria farmacêutica desempenha um papel fundamental, um facto de que nos fala Sergey Zverev que, através do caso concreto da MSD, nos refere o papel decisivo que a mesma desempenha para romper com a desigualdade no acesso à saúde.

O setor enfrenta também uma série de desafios, especialmente em termos da colaboração entre os setores público e privado, mas também uma janela de oportunidades para todas as empresas que saibam tirar partido da tecnologia para melhorar a gestão dos cuidados de saúde. José Martínez Olmos, antigo Secretário-Geral da Saúde e Senior Advisor da LLYC, fala-nos sobre estes desafios. Tais oportunidades levaram ao surgimento de ferramentas que combatem o fosso no acesso à saúde, como é o caso da telemedicina. Santiago Rivas García e Luisa Fernanda Ortíz Quiñonez falam da sua implementação na Colômbia com o objetivo de aumentar a cobertura sanitária do país, bem como dos desafios subjacentes à utilização de um tal sistema de cuidados. Por outro lado, Hugo F. Villegas explica o conceito de cuidados ligados em rede promovido pela Medtronic, que, através do uso da tecnologia, procura monitorizar o doente à distância e de forma contínua para que este desfrute de uma maior paz de espírito.